
Um pouco de história...

Jerusalém
Jerusalém, uma das cidades mais importantes do mundo, é sagrada para cristãos, muçulmanos e judeus. Ao longo de sua história milenar, foi dominada por diferentes povos. A cidade de Jerusalém é um dos locais mais relevantes do mundo justamente por ser a cidade sagrada das três religiões: cristianismo, islamismo e judaísmo. Por esse motivo também, é um local alvo de tensões e disputa constantes entre israelenses e palestinos, já que ambos reivindicam o direito de a cidade ser nomeada a sua capital. Em razão da importância histórica da cidade, o objetivo deste texto é narrar alguns dos acontecimentos que envolveram a história de Jerusalém.

Cafarnaum
Cafarnaum, em Israel, é conhecida por ser a cidade de Jesus, já que foi lá que Ele teria morado por muito tempo e também teria realizado diversos milagres, como a cura de um paralítico, a cura da sogra de Pedro e também o exorcismo no pôr do sol. Além disso, Jesus teria recrutado seus primeiros discípulos na região.

Basílica da
Anunciação
Construída em 1960 a 1969, a atual Basílica da Anunciação é o maio santuário cristão do Oriente Médio. Projetada pelo arquiteto Giovanni Muzio, foi construída em dois níveis: a parte inferior que segue os contornos da catedral cruzada do século XII. O nível mais baixo abriga a Gruta Bizantina que são as 3 capelas que são os pontos focais litúrgicos de toda a construção. A Igreja superior serve à Paróquia católico- romana. Sua grande cúpula chega a 60 metros.

A Igreja de
São José
Esta igreja que fica ao lado da Basilica da Anunciação é associada à Carpintaria de São José. Também considerada o local do Lar da Sagrada Familia, depois de voltarem do Egito.
A atual igreja, construída em 1914, segue os contornos de uma estrutura medieval anterior (a Igreja da nutrição do período das cruzadas) e inclui elementos de um batistério romano bizantino ainda mais antigo. Uma caverna e uma câmera subterrâneas talhadas na rocha, contem silos e fragmentos de mosaicos. A caverna serve de cripta.

Caná da Galiléia
A tradição identifica esta cidade como a cidade de Caná, mencionada no Evangelho de São João. Tornou-se famosa por que é cena do primeiro milagre de Jesus, quando ele transformou água em vinho. Onde muitos peregrinos fazem a Renovação dos votos de casamento.

Monte Tabor
O Monte Tabor é uma imponente colina da Galileia localizada no vale de Jizreel que atinge 575 m acima do nível do mar, proporcionando uma visão panorâmica do Mar da Galileia.
Segundo os Evangelhos do Novo Testamento no topo deste monte ocorreu a Transfiguração de Jesus Cristo, sendo por isso considerado como um dos lugares místicos da Terra Santa.

Mar da Galileia
O mar da Galileia, também conhecido como mar de Tiberíades ou lago de Genesaré, é um extenso lago de água doce localizado no Distrito Norte de Israel. É o maior lago do país e tem comprimento máximo de cerca de 19 quilômetros e largura máxima de cerca de 13 km, sendo que sua área total abrange 166,7 km². O seu afluente principal é o rio Jordão, que vem do monte Hermon e Cesareia de Filipe, e que é também o seu afluente, seguindo depois para o mar Morto.
Grande parte do ministério de Jesus decorreu nas margens do lago de Genesaré. Naqueles tempos, havia uma faixa de povoamentos à volta do lago e muito comércio e transporte por barco. No entanto, sabe-se que a Galileia era uma região mais pobre do que a Judeia, de modo que a população do local atravessava momentos difíceis durante o primeiro século da era comum.

Tiberiades ou
Tiberias
Tiberíades ou Tiberias é uma cidade no norte de Israel e conta com cerca de 39.900 habitantes. Está situada às margens do mar da Galileia, o qual é conhecido também por mar ou lago de Tiberíades (em hebraico כנרת, Kinneret). Foi denominada em honra ao imperador romano Tibério. É uma das quatro cidades sagradas no judaísmo, junto com Jerusalém, Hebron e Safed. Na tradição judaica, está associada ao elemento “água”.

Árvore de Zaqueu
Árvore que possui tronco forte, de grande circunferência. É provavelmente a árvore citada na Bíblia, no livro de Lucas, quando Zaqueu teria subido numa árvore desta espécie para ver a chegada de Jesus a Jericó.

Qasr Al-Yahud
Qasr el Yahud ( significa: “Castelo dos judeus”) é o nome oficial de um local onde acontecem cerimônias de batismo, situado na região do Rio Jordão, na Cisjordânia, que é reivindicado pelo Estado da Palestina e encontra-se sob a ocupação israelense. O local e suas instalações são administradas pela Administração Civil Israelita e pelo Ministério do Turismo Israelita como parte de um parque nacional de Israel.
Segundo a tradição, no lado ocidental deste local foi onde aconteceu o batismo de Jesus por João Batista (descrito em Mateus 3:13-17), local este denominado em árabe como Al-Maghtas, um nome historicamente usado para o local de peregrinação dos dois lados do rio. Também é tradicionalmente considerado o lugar onde os israelitas atravessaram o rio Jordão.

Casa de Caifás
A Casa de Caifás foi o local onde o sumo sacerdote Caifás julgou Jesus Cristo, que para eles, haviam acusado de traição contra a Lei. Segundo a Bíblia, depois que Jesus foi julgado na Casa de Caifás, levaram para o Pátio de Anás, seu sogro, e em seguida, os soldados romanos conduziram até o governador romano Pôncio Pilatos, no qual daria seu veredicto final. Ou eles libertavam Jesus ou crucificariam Barrabás. Mas o povo escolheu o contrário. Jesus foi crucificado e morto.

Cesareia Maritima
Cesareia Marítima é uma antiga cidade e porto marítimo, construída por Herodes o Grande, cerca de 25 – 13 a.C. Situa-se na costa mediterrânica de Israel, a cerca de meio caminho entre Tel Aviv e Haifa. Tinha uma população estimada em 125 000 habitantes, que viviam em uma área urbana de 370 hectares.
Herodes não descuidou de sua nova cidade: seu palácio em Cesareia foi construído num promontório ao lado do mar, com uma piscina decorativa rodeada de stoas. Um aqueduto supria Cesareia de água potável, e um sistema de drenagem por baixo da cidade levava o esgoto para o mar. A vida civil da nova cidade começou no ano 13 a.C., quando Cesareia foi transformada na capital civil e militar da Judeia, e a residência oficial dos procuradores e governadores romanos.
Os restos de todos os principais edifícios construídos por Herodes existiram até o final do século XIX. Os restos do povoado medieval também podem ser vistos, os quais são os muros (um décimo da área da cidade romana), o castelo e o sítio da catedral cruzada.

Ein Gedi
Ein Gedi (em hebraico: עין גדי, lit. Nascente do Cabrito) é um oásis localizado a Oeste do Mar Morto, perto de Massada e das cavernas de Qumran.
É conhecido pelas suas grutas, nascentes, e a sua rica diversidade de fauna e flora. Ein Gedi é mencionado diversas vezes nos escritos bíblicos, por exemplo, no Cântico dos Cânticos; “A minha amada é para mim como um cacho de flores de hena nos vinhedos de Ein Gedi” (1:14). De acordo com a tradição judaica, David escondeu-se de Saul nas suas cavernas; “Então David saiu de lá, e ficou nas fortalezas de Ein Gedi” (I Samuel 23:29).

Betânia Túmulo
de Lazaro
Betânia (hebraico, casa de Ananias ou dos figos verdes), Cisjordânia, onde Jesus ressuscitou Lázaro (Jo11), referenciada doze vezes no evangelho, fica a cerca de 3 km a leste de Jerusalém, é conhecida em árabe por al-Lazariye, "lugar de Lázaro".
Lázaro, para os muçulmanos, teve outro irmão de nome Ozir, homenageado, na cidade, com uma mesquita do mesmo nome. As duas igrejas ao lado da mesquita comemoram a ressurreição de Lázaro. A franciscana, decorada com frecos que nos recordam a presença de Jesus em Betânia, assenta sobre os vestígios de quatro anteriores, consagrada em 1954, é do arquiteto italiano, omnipresente em toda a Terra Santa, Antonio Barluzzi. Acima da mesquita uma escada descendente, de 24 degraus leva ao átrio, e descendo 3 degraus entra-se na câmara funerária com 2 metros de largura.

Casa de Simão
O Curtidor
Casa de um amigo em que Pedro ficou hospedado. Nesta casa Pedro teria tido a visão de um lençol descido do céu por três vezes, quando ouviu uma voz: “Pedro, mata e come”, ao que respondeu: “Nunca coloquei na minha boca nada imundo ou impuro”. Pedro entendeu posteriormente que essa ordem era na realidade uma lição, em que ele não deveria considerar “impuro ou imundo aquilo que Deus tinha santificado”, ou seja, o cristianismo também deveria ensinar a outros povos além dos israelitas, aos gentios. Em seguida, Pedro recebe a visita de homens enviados por um centurião romano de nome Cornélio, que o esperava em Cesareia (60 km ao norte) para que lhe falasse da nova fé. Obedecendo ao chamado, ele levou consigo uma comitiva e encontraram lá Cornélio e os seus parentes, que queriam saber o que era o cristinanismo (vale lembrar que no começo o judaísmo e o cristianismo não eram completamente separados, e o cristianismo era visto por quase todos como uma seita herética judaica, com os seus novos seguidores vindos de entre os judeus).

Betesda
O tanque de Betesda é um local referido na Bíblia, mencionado somente no Novo Testamento. Nos tempos bíblicos, este local havia sido transformado num grande centro de peregrinação para pessoas que pretendiam obter cura através dos alegados poderes curativos das suas águas. Talvez essa condição possa explicar o porquê da designação Betesda, "casa de misericórdia".
Este reservatório ou tanque fica perto da Porta dos Leões, na zona Norte de Jerusalém.
Ao redor deste tanque existiam cinco alpendres ou colunatas onde muitos doentes, bem como cegos e coxos, se juntavam aguardando que as águas consideradas milagrosas se agitassem. Segundo o texto de João 5:4, a agitação das águas era provocada por um anjo de Deus, sendo que o primeiro doente que entrasse na água ficaria milagrosamente curado.
Segundo o relato bíblico, ali aconteceu um dos milagres de Jesus, a cura do paralítico, um dos seus mais extraordinários milagres.
O local é atualmente identificado como um reservatório duplo, com uma área geral de cerca de 46 X 92 m, encontrado durante reparações e subsequentes escavações da Basílica de Santa Ana em 1888.

Mosteiro de
Stella Maris
Na costa mediterrânea de Haifa está o monte Carmelo que traz à memória Elias e Eliseu, dois grandes profetas do Antigo Testamento; lembra também o nascimento da Ordem do Carmo, cuja tradição do escapulário está muito difundida.
Segundo a tradição cristã, foi aos pés do Monte Carmelo, na cidade portuária de Haifa, que o profeta Elias lutou contra os profetas de Baal e se refugiou em cavernas na encosta de nome “estrela do mar”. O local, considerado sagrado por cristão, hoje é sede do Mosteiro Stella Maris, onde funciona a sede mundial dos cristãos carmelitas.
Fundada entre os séculos XII e XIII, a Ordem das Carmelitas por várias vezes tentou se estabelecer no local que era constantemente disputado entre povos e religiões. Somente em 1836 o atual mosteiro conseguiu se fixar definitivamente. Dentro da igreja, hoje ponto de peregrinação, uma pequena caverna lembra o local onde o profeta teria permanecido.

Monte Carmelo
O Carmelo é uma cadeia de montanhas, de rocha calcária, que se separa do sistema montanhoso da Samaria, prolongando-se até o Mediterrâneo e terminando num promontório sobre a cidade de Haifa. Tem 25 km de comprimento e uma largura que varia entre os dez e os quinze, e uma altitude média de 500 m. O nome deriva da palavra kerem que significa horto, vinha ou jardim, sempre com o acréscimo de uma noção de beleza. Esta qualificação ajusta-se à realidade: nesta cadeia brotam muitas fontes pelo que nos montes e barrancos cresce uma flora rica e variada, tipicamente mediterrânea: loureiros, murtas, carvalhos, tamarindos, cedros, pinheiros, alfarrobeiras, lentiscos…
A história do Carmelo está intimamente ligada ao profeta Elias que viveu no séc. IX a.C. Segundo a tradição recolhida pelos Santos Padres e por outros escritores da antiguidade, mantinha-se viva em vários locais a memória da sua presença: uma gruta na ladeira norte, no cabo de Haifa, onde viveu primeiro ele e depois Eliseu; perto dali, o local onde se reuniam com os seus discípulos, chamado pelos cristãos 'Escola de Profetas' e em árabe El Hader. Na mesma zona, a oeste uma nascente conhecida como a fonte de Elias que ele mesmo teria feito brotar da rocha e a sudeste do maciço, o cume de EL-Muhraqa e a torrente do Qison onde enfrentou os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal: por intermédio da sua oração, Deus fez descer fogo do céu e deste modo o povo abandonou a idolatria, segundo relata o primeiro livro dos Reis.

Santo Sepulcro
A Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém é o local mais venerado pelos cristãos em todo o mundo, pois fica no local da crucificação, sepultamento e ressurreição de Cristo.
Na Igreja da Ressurreição ou Basílica do Santo Sepulcro existe uma atmosfera única, difícil de sentir em qualquer outro lugar de Jerusalém. O cheiro do incenso se mistura com os cânticos, sussurros e orações dos milhares de fiéis que visitam este santuário cristão todos os dias, banhados pela luz suave dos círios.

Via Dolorosa
A Via Dolorosa começa ao leste de Jerusalém, perto da Porta dos Leões e chega ao Santo Sepulcro. É uma longa rua da época romana por onde passam todos os dias milhares de peregrinos, turistas e locais. Os gritos dos vendedores do bazar são intercalados com canções e orações dos fiéis na rua mais sagrada de Jerusalém.
A Bíblia relata como Jesus Cristo percorreu esta icônica estrada de pedra com a cruz, desde o julgamento com Pôncio Pilatos na Fortaleza Antônia até o Santo Sepulcro.

Abadia da Dormição
Embora a Abadia da Dormição de Jerusalém que vemos hoje tenha sido construída há menos de cem anos, a história deste templo onde, segundo a Bíblia, Maria caiu em seu sono eterno, remonta à época de Jesus Cristo.
A parte mais sagrada da Igreja da Dormição em Jerusalém é a cripta circular onde se encontra a escultura da Virgem adormecida. A figura aparece rodeada por vários pilares e coberta por uma pequena cúpula com mosaicos dourados de Jesus e seis mulheres bíblicas: Eva, Miriam, Rute, Ester, Yael e Judite.

Domo da Rocha
Também conhecida como Cúpula da Rocha ou Mesquita de Umar, o Domo da Rocha é um dos monumentos mais importantes de Jerusalém e, sem dúvida, o mais marcante de toda a Cidade Velha.
Entre 687 e 691, o califa Abd al-Malik construiu um grande templo no leste de Jerusalém para proteger a Pedra Fundamental. De acordo com a tradição muçulmana, esta rocha foi o lugar onde Maomé ascendeu ao céu, tornando-se o terceiro lugar mais sagrado do mundo para o Islã.
A cúpula da mesquita foi coberta com ouro, mas depois teve que ser removido para pagar as dívidas do califa. Vários séculos depois, o Domo da Rocha mais uma vez voltou a brilhar coberto de ouro, chamando a atenção de todos os visitantes de Jerusalém.
Este templo também é um lugar sagrado para os judeus, que afirmam que Abraão estava prestes a sacrificar seu filho na famosa rocha.

Cardo
Nas grandes cidades romanas existia o Cardus Maximus, uma ampla avenida comercial ladeada por colunas. O Cardo de Jerusalém foi construído em 130 a.C. sob as diretrizes de Adriano, que determinou que a rua atravessaria o norte da cidade, desde a Porta de Damasco até a Porta de Sião.
No século VI, Jerusalém estava sob o domínio dos bizantinos, que expandiram o Cardo romano para o sul. Essa área se tornou a rua principal de Jerusalém, um verdadeiro viveiro de peregrinos, comerciantes e locais.
Escavações realizadas na década de 1970 trouxeram à luz as antigas colunas do Cardo Romano, que hoje recebem os visitantes na entrada do bairro judeu da Cidade Velha. Na parede lateral das escavações, um mural colorido reflete a aparência do Cardo em seu apogeu, uma rua movimentada repleta de vendedores.

Túmulo de David
Nos arredores da Cidade Velha, próximo ao Monte Sião, há um lugar sagrado para judeus, cristãos e muçulmanos: o Túmulo do Rei Davi. As tradições dessas três religiões monoteístas estão entrelaçadas em torno da figura do Rei Davi, fundador de Israel, profeta do Islã e antepassado de Jesus.
O templo que guarda a tumba era originalmente uma humilde igreja bizantina, usada por monges franciscanos que foram expulsos pelos muçulmanos no século XVI. A igreja tornou-se assim uma mesquita dedicada ao rei David. Hoje, e depois da reforma dos cruzados, a sala do túmulo funciona como sinagoga, mas acolhe fiéis dessas três religiões.

Cenáculo
O Cenáculo de Jerusalém é o lugar tradicional da última páscoa que Jesus e seus discípulos celebraram antes de sua prisão e morte. A palavra latina cenaculum significa em cima, e também pode ser que derive da palavra cena que significa jantar. O quarto em estilo gótico do século XIV fica no andar superior de um prédio localizado no Monte Sião e recebe milhares de turistas e peregrinos cristãos por ser ali o local onde Jesus instituiu a eucaristia ou santa ceia.

Jaffa
O Porto de Jaffa oferece uma história antiga, edifícios e calçadas de pedra, enquanto o Porto de Tel Aviv é um centro cultural, recreativo e comercial contemporâneo.
A cidade moderna de Tel Aviv teve seu início humilde no porto de Jaffa, onde imigrantes, exércitos e comerciantes ancoravam seus navios. O porto é famoso por ser um dos mais antigos do mundo e ainda hoje é usado por pescadores locais, enquanto sua área histórica envolvente se tornou um destino turístico popular.

Mar Morto
O Mar Morto é um dos fenômenos naturais mais originais do planeta. É uma fenda na crosta terrestre que faz parte do Grande Vale do Rift e que permite que as águas do rio Jordão fluam no sentido sul para um lago em forma de losango no ponto mais baixo do nosso planeta. Sem escape, os raios de sol ardente evaporam a água do Jordão até um ponto em que o seu conteúdo mineral fica altamente concentrado, e é essa densidade de minerais e sal que torna impossível que algo se afunde no mar: os banhistas flutuam sem esforço na superfície da água. Porque o sol tem que percorrer mais 1.200 pés para alcançar a costa, os raios ultravioleta são filtrados e o oxigênio é enriquecido até um ponto em que mesmo as peles mais claras ficam bronzeadas mas não queimadas.

Acre ou Akko
Reconhecida pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, visitar Acre (Akko) promete aos visitantes uma viagem emocional a um passado glorioso e uma experiência única. Akko, uma cidade antiga e maravilhosa, possui muitos locais notáveis, incluindo os vestígios do período Helenístico-Romano, bem como estruturas dos períodos das Cruzadas e do Império Otomano.
Muito mais do que uma maravilha histórica e arqueológica, Akko também tem coloridos mercados orientais, museus, praias e instalações de esportes aquáticos, um porto de pescadores, marina, restaurantes, hotéis e pitorescos festivais anuais. Tudo isso, e muito mais, é apenas uma parte das fantásticas atrações turísticas da cidade.
